O Instituto Flávio Guerrico nasceu há muito tempo. Era 1990, com 18 anos de idade, Flávio Guerrico já trabalhava como líder: era Encarregado de Pessoal de uma rede de cinco jornais, com 250 funcionários. Antes, trabalhara como garçon, empacotador, servente de obras, vendedor de roupas, chapeiro (fazia hamburguers). Muito cedo aprendeu a liderar e a importância do trabalho na construção do caráter e da educação de cidadãos conscientes e profissionais competentes. Um leitor contumaz, um curioso insaciável, aos doze anos ja havia lido todos os livros da biblioteca de sua escola. Lia de filosofia à culinária, de gestão à física quântica. Tornou-se músico autodidata aos 15 anos, escreveu sua primeira peça teatral aos 16 anos. Foi premiado como músico, ator e diretor em diversos festivais, mas seguia sua vida de profissional de RH. Tinha dentro de si a pegada comercial, sempre fora um vendedor de produtos e, principalmente de ideias, métodos e processos. Em sua mente se destacava o pensamento: sempre é possível fazer melhor e com mais agilidade, ser mais simples sem ser superficial, objetivo sem perder a essência.
Esse caldeirão de vida, de experiências e estudos, acertos e fracassos, medo e coragem, ousadias e receios, enfim, o enfrentamento constante de situações de crise, quer seja nos duros anos 80 e 90 ou nos tempos atuais, fez com que Flavio Guerrico trilhasse uma especial trajetória: um profissional, um líder forjado na prática, mas um apaixonado pelo pensamento humano. Tanto que escolheu a área de Gestão do Conhecimento como especialização de estudos e o tripé: Estratégia – Liderança – Vendas, como área de atuação profissional.
A ideia do Instituto Flávio Guerrico, finalmente, se consolida em 2018, quando pareceu impossível continuar a atuar no mercado sem deixar um legado, um cabedal concreto de todas os aprendizados criados pelos caminhos percorridos. Não poderia ser de outra forma: juntar e oferecer a sociedade, ao coletivo, as ricas e úteis lições de toda uma vida profissional. O conhecimento, assim como o amor, não diminui quando se divide, ao contrário: se multiplica, pois agora eu sei e você sabe e, se houver boa vontade, ao interagirmos, criaremos novos e mais ricos conhecimentos. É a espiral do conhecimento.